Recebi este mail e não resisto em partilhar.... Cá vai....
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O alentejano, os professores, a Ministra e a tartaruga em cima de um poste...
Enquanto era suturada uma ferida na mão de um velho camponês alentejano, o médico
e o doente começaram a conversar sobre a recente manifestação de
professores e o descontentamento da classe, relativamente às políticas
educativas do Governo.
Então o alentejano disse:
- Bom, o senhor sabe... Essa tal Milú, a ministra, é como uma
tartaruga em cima de um poste...
Sem saber o que o camponês queria dizer, o médico perguntou o que era
uma tartaruga em cima de um poste.
O alentejano explicou:
- É quando o senhor vai por uma estradinha e vê um poste de vedação,
em arame farpado, com uma tartaruga equilibrando-se em cima dele.
Isto é uma tartaruga em cima de um poste...
O velho camponês olhou para a cara de espanto do médico e vendo que
ele ainda não tinha compreendido, continuou com a explicação:
- Pense assim:
Você não entende como ela lá chegou!
Você não acredita que ela esteja lá!
Você sabe que ela não subiu para lá sozinha!
Você sabe que ela não deveria, nem poderia estar lá!
Você sabe que ela não vai conseguir fazer absolutamente nada enquanto
estiver lá!
Então tudo o que temos a fazer é ajudá-la a descer de lá!
"
Quadrante, 10 de 8tubro de 2008
Querida Com6São,
Elementos irracionais traçam planos para que eu saia pela tangente. Fiquei quociente quando analisei a questão. Considerei a hipótese que eu seja quadrado, mais não passei do limite. Pertenço ao um ciclo e não tenho razão para ser produto do meio. É natural fazer parte do x-tema e não sou radical em ver a coisa por outro ângulo. Às vezes ando em linha reta para cortar as curvas e nem por isto sou um produto notável. È falsa a afirmação que eu seja determinante sendo eu como seno vivo circulando de quadrante em quadrante e qualquer elemento não vazio pode ver meu sinal. Ontem, ao sair de ¼ fui taxado de descriminante sendo obrigado fazer uma mudança de base. Naquele intervalo acreditei ter o domínio e na mesma seqüência, observei um cateto, cuja imagem não parecia real. O tal cateto formava um ângulo e na medida em que eu dizia decimais, ele em seu ponto afirmava que era oposta a uma criatura cujo nome era Hipotenusa. Permutei algumas coisas fiz certos arranjos e senti quer mudei de expressão. Querida: juro 100% que se não tivesse potencia tinha mesmo saindo pela tangente ou quem sabe reduzido a uma simples fração ordinária. Con6são: em minha contagem tais elementos devem possuir um fator comum e necessito colocá-lo em evidência. Devo alinhar os pontos seguindo determinada proporção para não ser chamado de elemento neutro. Ah! Ia esquecendo: esses elementos dos quais te falei são Reais e por esta razão prefiro levá-lo em conta. Aceite os comprimentos integral e diferencial deste que muito te ama.
Cosseno de “X”
Agradeço ao professor Manoel Silva por ter partilhado comigo esta carta. Achei muito interessante a forma como usa termos matemáticos para expressar os seus sentimentos... Parabéns, ao professor, pela sua "veia poética"!! Espero que continue a partilhar comigo estes poemas...
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