Ao longo dos tempos tem-se verificado que, no domínio da educação, a relação entre a teoria e a prática tem diminuído. Isto acontece pois, cada vez, há uma maior preocupação em dar a conhecer a toda a sociedade os trabalhos desenvolvidos por professores e investigadores. Os novos conhecimentos, produzidos por investigadores e professores, podem ser divulgados através de uma das mais poderosas ferramentas da actualidade: a Internet. No entanto, este desejo de levar a informação a todos acarreta os seus riscos. No caso de se pedir a investigadores, editores de revistas e associações académicas que publiquem os respectivos trabalhos na Internet, surgem incertezas quanto ao impacto na carreira e quanto ao prestigio dos autores. Ao se publicar um livro ou artigo por intermédio de uma editora pode ser mais complicado na medida em que esta é mais selectiva. Ou seja, as editoras, como obtêm a sua quota parte dos lucros das vendas dos produtos em causa não aceitam representar qualquer produto. Já com a Internet, qualquer pessoa pode dar a conhecer qualquer trabalho por ela elaborado. Neste sentido, com a utilização da internet, o impacto dos trabalhos publicados pode ser tanto positivo como negativo. Achamos pertinente referir que se torna positivo pois muitas das publicações on-line são citadas pelos cibernautas com tanta frequência quanto as da imprensa tradicional. Consequentemente, podemos concluir que as publicações de acesso livre contribuem para a estabilidade profissional. Contudo, é importante salientar que os autores podem sentir-se desprestigiados porque podem não ver reconhecido o seu merecido valor.
Como é sabido, a democracia implica igualdade, em particular, no acesso à informação para todos. Isto é, todos têm as mesmas possibilidades para aceder aos conhecimentos e, assim, a oportunidade de obter uma mesma educação. Nos dias que correm, um dos recursos que muito podem contribuir para que tal aconteça é a Internet.
Elisabete Pinto, Filipa Monteiro, Mariana Faria, Patrícia Duarte
Second Life
"... um mundo virtual onde você pode ter uma segunda vida, fazer compras, conhecer pessoas, lugares, paquerar, e tudo (ou quase tudo) que você faz na vida real."
(http://www.tuxresources.org/blog/archives/78)
"...é um ambiente virtual e tridimensional que simula em alguns aspectos a vida real e social do ser humano. Foi desenvolvido em 2003 e é mantido pela empresa Liden Lab. Dependendo do tipo de uso pode ser encarado como um jogo, um mero simulador, um comércio virtual ou uma rede social. O nome "second life" significa em inglês "segunda vida" que pode ser interpretado como uma "vida paralela", uma segunda vida além da vida "principal", "real". Dentro do próprio jogo, o jargão utilizado para se referir à "primeira vida", ou seja, à vida real do usuário, é "RL" ou "Real Life" que se traduz literalmente por "vida real"."
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Second_Life)
"O que é o Second Life? A resposta é simples: o que você quiser!
Sala de bate-papo, mensageiro instantâneo, sistema de relacionamentos, museu, casa de shows, expositor de produtos, RPG on-line... A lista de possibilidades do Second Life é infinita. Sendo um universo 3D praticamente irrestrito, você faz dele tudo aquilo que sua imaginação permitir."
(http://www.novatec.com.br/livros/secondlife/)
Como o nome indica, trata-se de uma segunda vida totalmente virtual onde cada um pode ser aquilo que quiser. A melhor forma de perceber este conceito é criar uma conta e entrar no Second Life (SL). Foi assim que fizemos o download do programa, criamos a nossa conta e nascemos… De seguida veio a parte mais complicada contudo a mais divertida.J De repente, estamos num lugar estranho, com pessoas desconhecidas. Surge então a necessidade de descobrir os comandos para movimentarmo-nos (andar, voar, nadar,…) e os lugares para transformar a nossa aparência.
Uma das potencialidades do SL é a comunicação e como dizemos no RL ( Vida Real) “quem tem boca vai a Roma”. Foi assim que aprendemos a sentar, a dançar, a mudar a nossa aparência, a descobrir as melhores lojas onde podemos, por exemplo, comprar roupa gratuitamente e conhecer os lugares mais interessantes, … No entanto, o mundo virtual não estimula a sensibilidade, os sentidos nem as capacidades físicas. Desta forma, devemos estar atentos aos perigos do uso excessivo do SL. Porém, com bom senso e equilíbrio esta ferramenta é uma forma interessante para desenvolver capacidades tais como a criatividade, a comunicação em vários idiomas e a partilha de experiências.
Elisabete Pinto
Filipa Monteiro
Mariana Faria
Patrícia Duarte
"O Internetês é uma linguagem surgida no ambiente da Internet, baseada na simplificação informal da escrita, com o objetivo principal de tornar mais ágil, rápida, a comunicação, fazendo dela uma linguagem taquigráfica, fonética e visual. Abreviações, simplificações, símbolos criados por combinação de caracteres, símbolos gráficos próprios e uma grande diversidade de recursos de comunicação por imagens utilizados na internet são as principais características encontradas nas mensagens que utilizam esta linguagem." (wikipedia)
Esta nova forma de comunicar é mais um dos abismos existentes entre os nativos e os imigrantes digitais... Os professores não compreendem, muitas vezes, o que os seus alunos dizem. Alguns deles consideram, até, que o Internetês é um desrespeito à língua Portuguesa. De facto, esta realidade já ultrapassou as fronteiras da Internet e começa a influenciar as aprendizagens. No entanto, não podemos criticar os nativos digitais por fazerem uso desta linguagem, apesar desta ser simplificada e pobre de regras gramaticais e linguísticas, é uma forma de tornar a comunicação mais rápida aproveitando mais o tempo e o espaço.
O Internetês não tem de ser uma ameaça para a aprendizagem dos alunos, como diz Sylvia Bittencourt (Professora de Língua Portuguesa e Literatura): "Como tudo na vida, é preciso ter bom senso e saber a hora de usar as coisas".
(http://www.novomilenio.inf.br/idioma/20050530.htm 11/01/08)
Este vídeo foi realizado como trabalho de grupo nas aulas de multimédia. Eu, a Patricia e a Elisabete pesquisamos sobre este tema e sintetizamos as ideias, donde surgiu este vídeo (o nosso primeiro vídeo!), que agora partilho no meu blog.:nbsp;
É... Reconheço que o vídeo podia estar mais criativo... mas foi o primeiro, não está mal... os próximos serão melhores...:)
Este vídeo é um exemplo do que eu estava a falar, uma imigrante digital! É claro que é um pouco exagerado, é mais um vídeo de comédia do que um bom exemplo. Mas até a linguagem pode ser um obstáculo para quem não está familiarizado com o meio informático. lol
LOL... Sem comentários, apesar das dificuldades, qualquer pessoa que se interesse por usar ferramentas tecnológicas pode usa-las. Um Imigrante digital não é uma pessoa que não percebe ou que não sabe. Pelo contrário, este pode perceber tanto ou mais do que um nativo digital. Apenas não nasceu neste meio. Como a minha mãe diz: "Hoje em dia, as crianças já nascem a saber usar um computador"...
Nativos e Imigrantes Digitais?? Perguntei eu quando ouvi os termos pela primeira vez. Mas afinal o que é isso? Em poucas palavras um Nativo Digital é uma pessoa que nasce num tempo e num contexto de tecnologia, enquanto que um Imigrante Digital é alguém que embora não tenha nascido neste contexto se tenta adaptar ás novas tecnologias. As diferenças entre estes dois grupos de pessoas não é tão linear quanto possa parecer. O confronto entre estes grupos é muito evidente nos dias que correm, pois o salto tecnologico vivido nos últimos anos veio revolucionar as concepções, mentalidades e formas de pensar. Nas nossas escolas é frequente os professores não compreenderem como um aluno pode ouvir musica e estudar ao mesmo tempo, e isto pode ser possível, tudo depende dos habitos dos alunos.
A internet veio revolucionar o dia a dia dos jovens e crianças, como tal é muito importante ter em conta as vantagens que isto traz mas também as desvantagens e perigos, principalmete para as crianças. Com o objectivo de perceber melhor quais são estes perigos e a forma de os minimizar realizamos um trabalho nas aulas de Educação e Multimédia sobre os perigos da internet para as crianças.
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